sexta-feira, 28 de maio de 2010

Efeitos da radiação dos telefones celulares no meio ambiente

Enquanto estamos dependentes de nossos telefones celulares e os adoramos cada vez mais, há algumas evidências de que a radiação do telefone celular pode ser perigoso para as pessoas, assim como um inseto útil para as culturas - as abelhas. Estudos descobriram que a radiação de rádio-frequência, uma forma de radiação eletromagnética, pode aquecer e danificar os tecidos, bem como, eventualmente, causar outras doenças a longo prazo, incluindo o câncer, tumores cerebrais, Parkinson, Alzheimer, e muito mais.
Os seres humanos não são os únicos que são afetados por telefones celulares. Descobriu-se evidências de que a radiação que vem de telefones celulares também pode matar as abelhas, que podem causar todos os tipos de problemas ambientais. As abelhas polinizam culturas e outras plantas, o que possibilita seu crescimento e permite que as plantas façam o seu trabalho de repor o oxigênio no ar. Quais são os efeitos das radiações móveis sobre as abelhas?

Sono: A recarga da bateria do corpo


Apesar de todos os estudos científicos sobre o sono, nós ainda não sabemos por que fazê-lo!
Nós sabemos que precisamos dele. Sabemos que estamos melhor com ele do que sem ele. Naturalmente, a teoria melhor lá fora é que estamos recarregando nossas "baterias" para os eventos do dia seguinte.
Então, o que não dormem, não tem o serviço de recarga? Vamos dar uma olhada:

Recarregue o seu Corpo: O sono profundo 
Sabemos agora que o sono profundo (fases três e quatro) parece ser a de sono mais restaurador fisicamente. Sabemos que o hormônio de crescimento é emitido durante o sono profundo, e que este é o hormônio que, entre outras coisas, diz aos tecidos para se recuperar após um longo dia de possíveis danos. Além disso, o hormônio de crescimento diz ao nosso corpo como armazenar gordura, e onde colocá-lo. A maior parte de sua energia da manhã está dependente da quantidade de sono profundo que você receber.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Telefone celular causa síndrome dos tempos modernos


Há exatos 20 anos a primeira companhia de celular chegava ao Brasil, comercializando telefones móveis, grandes, difíceis de carregar e que quase não se via pelas ruas do país. Hoje, o aparelho tornou-se um dos objetos de consumo mais populares por adultos a crianças. Assim como a tecnologia se desenvolveu, trazendo facilidade para quem usa, trouxe também uma conseqüência para os usuários, a dependência.

O fenômeno já foi batizado de nomofobia pelos especialistas, que significa no mobile, ou medo de estar sem celular, na tradução literal. A síndrome causa ansiedade, pânico, impotência, angústia que surge quando alguém se sente impossibilitado de se comunicar por estar sem o aparelho. “A pessoa não consegue se desprender da tecnologia. Deixa o aparelho ligado 24 horas por dia, inclusive na hora que vai ao banheiro ou até mesmo na hora de dormir”, explica o psicólogo Cristiano Nabuco, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP, ligado à Secretaria de Estado da Saúde.

Telefones Celulares e a ameça de câncer.

O presidente do Painel do Câncer nos E.U.A. relatou que "a quantidade verdadeira de casos de câncer induzidos pelo ambiente tem sido subestimados." O painel apontou para telefones celulares e outras tecnologias sem fio como causas potenciais de câncer.

Nas suas recomendações, o painel declarou:
"Métodos de monitorização a longo prazo e quantificação dos riscos relacionados com a energia eletromagnética dos telefones celulares e tecnologias sem fio são uma necessidade urgente, dado o uso crescente destes dispositivos por meio de tecnologias mais potentes e o maior uso por segmentos mais jovens da população e as radiofreqüências maiores dos novos produtos."

terça-feira, 18 de maio de 2010

Uma Boa Qualidade de Sono


Dormir é essencial para a saúde física e emocional. É o reparador das energias. Fisicamente, o sono adequado ajuda o corpo a se recuperar de doenças, cirurgias e traumatismos. Pessoas com insônia crônica são mais propensas a desenvolver diversos tipos de problemas psiquiátricos e apresentam maior números de sintomas físicos (National Commission Sleep Disorders Research) . Mesmo um problema ocasional no sono pode fazer com que as tarefas do cotidiano pareçam mais cansativas, deixando a pessoa menos produtiva. A perda de horas no sono pode comprometer a habilidade para se realizar atividades que envolvam memória, aprendizagem, raciocínio lógico e cálculo matemático. Além disso, pode prejudicar o relacinamento com familiares, amigos, colegas de trabalho, gerando falhas e erros durante as atividades profissionais, o que favorece a maior incidência de acidentes.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Dormir pouco pode levar à morte prematura, diz estudo.


Pesquisadores italianos e britânicos afirmaram que pessoas que dormem menos de seis horas por noite poderão ter uma morte prematura.

De acordo com um estudo feito pelos cientistas da Universidde de Warwick em colaboração com a Universidade de Medicina Federico 2º em Nápoles, Itália, pessoas que regularmente dormem menos que seis horas por noite tem chances 12% maiores de morrer em um período de 25 anos do que as pessoas que dormem o período ideal, de seis a oito horas.

O estudo, publicado na revista especializada Sleep, analisou os padrões de sono e mortalidade de 1,3 milhão de pessoas compilados em 16 pesquisas anteriores da Grã-Bretanha, Estados Unidos, países da Europa e da Ásia. Estas pessoas foram acompanhadas durante 25 anos - mais de 100 mil mortes foram registradas entre elas.

Controle da pressão sanguínea pode prevenir Alzheimer


Controlar a pressão arterial pode ser a melhor proteção conhecida contra a demência.

Numa enxurrada de novas pesquisas, os cientistas vasculharam os cérebros das pessoas para mostrar que a  hipertensão pode deixar uma espécie de cicatriz associada ao desenvolvimento posterior da doença de Alzheimer e outras demências. Essas cicatrizes podem começar a construir-se na meia-idade, décadas antes de aparecerem os primeiros problemas de memória.

Há muitos anos que os cientistas observaram que alguns dos mesmos gatilhos para doenças cardíacas - pressão alta, obesidade, diabetes - parecem aumentar o risco de demência, também.

Como prevenir dor nas costas.

Dor nas costas afetam cerca de 8 em cada 10 pessoas. Mas há muitas etapas que você pode tomar para evitá-la.

Uma das melhores coisas que você pode fazer para evitar dor nas costas é exercitar-se regularmente e manter os músculos das costas e abdominais fortes.

Aqui estão algumas dicas rápidas para evitar problemas nas costas:

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Estudo confirma ligação entre plástico e problemas cardíacos


De acordo com cientistas a exposição constante a um componente químico presente em plásticos pode causar doenças cardíacas. A substância, chamada bisfenol A, quando detectada na urina de pacientes, sempre estava conectada a problemas no coração.

Para os especialistas, o bisfenol também pode ter um papel importante em doenças do fígado e no diabetes.

A substância é normalmente usada para endurecer canos de plástico, garrafas pet de bebidas e outras embalagens de alimentos. Os cientistas agora se preocupam em abolir seu uso em embalagens de alimentos e bebidas, e a U.S. Food and Drug Administration (FDA), o órgão americano que controla a qualidade de remédios e alimentos, já começou a alertar contra o uso deste tipo de plástico em alimentos de crianças. No Canadá o governo já está para lançar uma lei que proíba o uso do bisfenol em mamadeiras.

Os especialistas estimam que o bisfenol pode ser encontrado no corpo de 90% da população da Europa e dos Estados Unidos. Atualmente são produzidas 2,2 toneladas da substância por ano.
Fonte: Reuters

sábado, 1 de maio de 2010

Vacina contra a gripe comum aumenta o risco de gripe suína.


Em setembro de 2009, notícias relatam que os investigadores no Canadá tinha encontrado um aumento do risco de pandemia de gripe H1N1 (pH1N1) em pessoas que tinham sido previamente vacinados contra a gripe sazonal influenza.

Em um surto escolar de pH1N1 na primavera de 2009, as pessoas com tosse e febre, foram identificadas com mais freqüência entre os que receberam antes a vacina contra a gripe sazonal influenza.

Várias agências de saúde pública no Canadá, comprometeram-se em quatro estudos complementares durante o verão de 2009 para investigações mais profundas. Tomados em conjunto, os quatro estudos incluíram cerca de 2.700 pessoas com e sem pH1N1.